Pérolas
Carro particular
O planejamento da cidade sempre ignorou o automóvel particular, diz o professor Pedro Akishino, especialista em Engenharia de Tráfego da Universidade Federal do Paraná. “O Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (IPPUC) e as autoridades de Curitiba sempre privilegiaram o transporte coletivo, apesar de vários alertas da Universidade sobre o crescimento da frota de veículos particulares. Os carros multiplicaram-se em número enorme e continuam enchendo as vias, de um lado a outro da cidade e hoje a reclamação é generalizada.”
Fonte: Copa 2014.
O que será que as pessoas pensam sobre essa idéia do professor?
Guilherme 19:12 on 15 Abril, 2011 Permalink | Inicie a sessão para responder
Tadinhos dos motoristas.
Nisso que dá, agora ficam todos presos no engarrafamento…
Pobrezinhos.
Flávio K. 21:10 on 15 Abril, 2011 Permalink | Inicie a sessão para responder
Melhor ainda a última frase dele:
“Ainda que o transporte coletivo, com a implantação de novos ônibus e linhas tenha um aspecto positivo, a realidade nas ruas nos coloca diante do desafio sobre o que fazer com os carros”
Tá com pena, leva pra casa!
Gunnar 22:14 on 15 Abril, 2011 Permalink | Inicie a sessão para responder
Hehe, não há muito a dizer, o cara simplesmente é meio burro, tem gente que realmente não teve a sorte de receber um cérebro capaz de raciocinar e/ou a oportunidade de viajar.
Quando ele for para uma típica cidade ocidental européia, se confrontando com um sistema que possibilita a mobilidade tanto de transporte público quanto do transporte individual, vai sofrer um nó no neurônio solitário e cair duro.
É triste.
Nich 11:33 on 17 Abril, 2011 Permalink | Inicie a sessão para responder
Não sei se é burrice… é um modelo mental equivocado!
Infelizmente, além de ser o sonho, desejo, objeto fálico da maioria da população, muita gente acha que a posse e o uso do automóvel também é um direito constitucional. Muita gente acredita que o papel do governo é assegurar-lhe o direito de pilotar seu sonho de consumo livremente pela cidade, espaço público, bem como estaciona-lo sem dificuldades e com segurança em qualquer lugar. Fantasias como essas seriam inofensivas se não fosse alguns administradores públicos tentando satisfaze-la, talvez até para garantir o orçamento da próxima campanha.
Não é só triste, é perigoso.
Flávio K. 16:07 on 17 Abril, 2011 Permalink | Inicie a sessão para responder
Isso lembrou-me de uma frase que escutei de um professor de economia:
“Não vim aqui mostrar como o mundo deveria ser. Vim mostrar como o mundo é!”
Luís Carlos 19:38 on 17 Abril, 2011 Permalink | Inicie a sessão para responder
Que é isso professor Akishino ??? O senhor esqueceu que um automóvel particular leva em média 1,4 pessoas por veículo (tomado como base 1 Km de via), e um veículo (ônibus) coletivo leva 50, 100, 150, 300 pessoas. Então a administração privilegiou o transporte público, em vez do particular?, discordo, se o senhor estacionar o seu carro ao lado de qualquer terminal da cidade e olhar de perto as condições que se encontram os mesmos, verá que quem toma ônibus sofre bastante.
Imagina o senhor como são ignorados àqueles cidadãos que decidiram usar a bicicleta como seu meio de transporte ??? O senhor consegue nos seus estudos mirabolantes sobre trâfego e trânsito, definir quanto custa para fazer ciclovias/ciclofaixas na cidade ???.
marco 00:21 on 26 Abril, 2011 Permalink | Inicie a sessão para responder
Meu Deus!!!!!!!!!
Nós estamos tentando diminuir os carros na cidade , pedindo para as pessoas pedalarem e o professor dá uma dessas? Professor , venha pedalar com a gente!!!!!!