Independência, petróleo e Amazônia
Tiago Recchia, na Gazeta do Povo (05/09/09)
.
Angeli, na Folha de S. Paulo (01/06/08)
-
meandros
Responder
Tem de ter a sessão iniciada para publicar um comentário.
Tiago Recchia, na Gazeta do Povo (05/09/09)
.
Angeli, na Folha de S. Paulo (01/06/08)
Tem de ter a sessão iniciada para publicar um comentário.
Martim, 
Douglas are discussing. 
Bicicletada Curitiba 
Douglas 20:42 on 7 Setembro, 2009 Permalink | Inicie a sessão para responder
Poxa galera mas coisinha mais sem graça isso tudo está virando.
Agora um bando de garotos da Classe Média resolvem pegar o Carro para cristo, uma crucificação Cult ao Automóvel. Fonte de todo mal que assola a terra! Charge ridicula.
Po pessoal, acho toda a bicicletada e a “revolta” pelo espaço do ciclista no trânsito, altamente válido. Como também é válido o espaço do catador de papel e seu carrinho. Já que vivemos em sociedade, devemos saber viver em sociedade. Respeito. É isso não é? A chave para quase todos os problemas do mundo, o maldito Respeito, que nimguém parece possuir hoje em dia. Carro, ônibus, moto e nem mesmo vocês ciclistas que lutam por espaço colocando a culpa da falta de espaço no carro. Quanta besteira!
A culpa da falta de espaço, cultura, respeito, educação por acaso não seria dos nossos governantes? De nosso sistema de ensino? Porque somento o Carro? Eu te digo porque, porque a juventude de hoje em dia é uma juventude covarde (me insiro neste grupo). O carro não pode se defender, ora pois ele é apenas um monte de ferro que não pensa, não age, então vamos colocar todas as nossas frustrações de ser uma juventude sem peso, sem propósito ou lugar em algo que sabemos que não irá dar em nada. Temos medo de protestar contra nossos juízes, deputados, senadores, vereadores, policiais, a gente se borra nas cuecas de berrar nas ruas por justiça. Mas organizamos passeatas demonizando a industria do automóvel, aaaa esses malditos automóveis……
Claro que não queremos confusão! Somos classe média poxa!!! Estudamos em Escolas de Arte, somos músicos, filhos de artistas, filhos de politicos, estamos apenas fazendo nosso papel de classe média amedrontada, lutando por um espaço pra andar com a merda da bicicleta na rua, pensando que isso irá resolver todos os nossos problemas, todos os problemas de um sociedade podre.
Pessoal, apoiava toda essa idéia da bicicletada mas hoje em dia não vejo vocês além de um grupinho de “punques”(punk que frequentão escolas de arte) querende tapar o sol com a peneira. Por ter medo de lutar por algo maior e verdadeiro.
Fiquem na paz.
meandros 21:18 on 8 Setembro, 2009 Permalink | Inicie a sessão para responder
1. A crítica não é ao carro, mas ao seu uso abusivo nas grandes cidades.
2. Quem fez as charges não é punque artista nem participa da bicicletada (ao menos nunca vi o Tiago Recchia em nenhuma e faz tempo que o Angeli não desenha o Bob Cuspe).
3. Entendi que a primeira charge é justamente uma crítica aos nossos governantes (que parecem ser os grandes vilões da história segundo o que compreendi de sua concepção). Na verdade, uma crítica ao petróleo como independência para nosso país, concepção adotada no atual governo.
4. Outras formas de ativismo também são válidas. O cicloativismo não é única bandeira praticada por quem frequenta a bicicletada.
5. Fiquemos na paz.
Martim 19:37 on 11 Setembro, 2009 Permalink | Inicie a sessão para responder
O carro transforma a porra da cidade num lugar insalubre.